Durante toda a semana anterior, os mercados financeiros foram literalmente “abalados” por uma chuva de notícias políticas e econômicas. Como resultado de descida ativa das cotações do petróleo desde novos máximos anuais perto de referência 52.80 dólares por barril do petróleo de marca Brent atingidos na semana passada, o dólar estanqueidade também encareceu em relação ao dólar circadiano. A inatividade do SRF e do Banco do Japão nas suas políticas monetárias e também, os comentários posteriores dos representantes de bancos centrais dos EUA e Japão, levaram à desvalorização brusca do dólar estanqueidade e encarecimento do iene, bem como à demanda elevada de ouro, como um ativo–refúgio, especialmente, na véspera de referendo no Reino Unido sobre posterior permanência deste país na composição da União Europeia (”Brexit”, e uma sigla de “Britain Exit”, Saída Britânica).
A reação do mercado à decisão do Banco Nacional da Suíça deixar a política monetária no país inalterada foi menos notável. Mais ou menos a mesma reação aconteceu à decisão do Banco da Inglaterra não alterar a política monetária e de crédito na Grã–Bretanha. Com a intensidade muito maior se cambiava a dinâmica da libra esterlina, após de ataque mortal a deputado do parlamento britânico, Helen Joanne Cox, ocorrido na quinta–feira. Ela foi conhecida como um partidário famoso a manter Reino Unido na UE e o atacante é um adepto do partido radicalista que promove a saída do país de União Europeia. Após deste acontecimento trágico, o chefe do Banco da Inglaterra, Mark Carney, cancelou os seu discurso de quinta–feira na reunião do regulador britânico e publicação de protocolo desta mesma com a decisão sobre taxa de referência na Grã–Bretanha.
Na imprensa surgiu uma opinião que este acidente fatal poderá aumentar o número de partidários de pertinência do Reino Unido à União Europeia. Na sexta–feira, o par GBP/USD, tal como o par encareceram significativamente, desta maneira, colocando as cotações do euro e da libra esterlina em território positivo por resultados de semana de negócio anterior. Nos gráfico semanais destes pares de moedas formaram–se as barras pin que poderão a forçar de pensar sobre sucessivo crescimento eventual de ponto de vista técnico. Mas nesta semana, o papel decisivo em movimento do euro, libra esterlina e índices europeus dos valores mobiliários e talvez, todo o mercado financeiro vai a pertencer aos resultados de referendo no Reino Unido que será terminado em dia 23 de junho às 22:00 (GMT+2) e cujos resultados serão divulgados na sexta–feira, às 04:00 (GMT+2).
Os resultados de pesquisas de opiniões recentes mostram um aumento de número de adeptos de saída do país de UE.
No entanto, por resultados de pesquisas de opiniões realizadas no último fim de semana, a permanência na UE está apoiada por um número de habitantes do Reino Unido inquiridos superior do que número de partidários de saída do país de União Europeia. Desde abertura de dia de negócio na segunda–feira, as cotações do euro e da libra esterlina descolaram–se para cima com um salto de 28 e 113 pontos respectivamente.
No entanto, existem duas opiniões principais sobre eventual reação do mercado ao este acontecimento. A primeira, a saída do Reino Unido de UE provocará uma redistribuição grandíssima de fundos monetários nos mercado financeiros que poderá causar um abaulamento sério do sistema financeiro e da economia mundial, mesmo até nova crise financeira. O movimento nos mercados financeiros será acompanhado por crescimento abrupto da demanda de iene, ouro, franco suíço e dólar USA. No Reino Unido mesmo poderá surgir para muitos anos uma redução brusca do PIB, o aumento de desemprego e como resultado, a queda do nível de vida no país. Em caso de decisão sobre saída do Reino Unido de UE for tomada, os movimentos do mercado financeiro serão contínuos e grandíssimos.
A outra opinião consiste em que a turbulência nos mercado financeiros poderá não ser tão forte, como se estimam os muitos peritos, porque sem dúvidas, embora Grã–Bretanha é um dos maiores centros financeiros, não tem uma influência tão grande como a China, por exemplo.
Incondicionalmente, nesta semana, um foco de atenção dos investidores de todo o mundo e dos participantes do mercado será mesmo a publicação de resultados de referendo no Reino Unido na sexta–feira (04:00 GMT+2). Por isso, outros eventos planeados para esta semana, poderão ter apenas uma influência limitada no mercado financeiro e flutuações das moedas.
